documentário sobre a ponte internacional

Ontem tive o prazer de ser entrevistado como parte de um documentário de produção franco-brasileira que trata de uma análise histórico-cintífica sobre o que representa a ponte para os habitantes da região fronteiriça do vale do oiapoque. a equipe é pilotada pela charmosíssima Anick, Maya e Bill. estava acompanhado de minha linda bonequinha e herdeira ana isabelle terraalta e os takes foram feitos às margens ddo deslumbrante rio oiapoque, na chácara do meu amigo Rona. Pude como expectador e objeto desse processo, falar de maneira muito livre sobre minhas impressões, propostas e queixas em relação à efetiva instalação do equipamento e seuss possíveis, prováveis impactos. como apaixonado por história da região, pude igualmente dar uma pequena contribuição dissertando sobre estes aspectos. um abraço aos meus colegas de turma do curso de acesso a mercado e aprimoramento de produto da ABETA, em especial aos tutores mariane mansur e raphael ciquella. um beijo à charmosa ana carolina vilela e sucesso aos demais!

Um pouco de história

OIAPOQUE
A primeira menção ao nome aconteceu em 1596, quando o explorador inglês KEYMIS chamou de OYAPOCK o rio de Vicente Pinzón, que o batizou com seu nome ao fazer as primeiras explorações na região, provavelmente em janeiro de 1500, portanto alguns meses antes do “achamento” do Brasil.Há duas versões amplamente aceitáveis quanto ao significado do nome Oiapoque: Oyampi oca: casa dos Wayampis, e Oya´po ku: rio da cobra grande. Convém notar que grande número de rios em língua tupi, fazem alusão a este ser tão importante na cosmogonia indígena, e os rios são sinuosos como uma imensa cobra, e em nossa região fronteiriça, ela é conhecida pelo nome de "kai kani" ou "Dyai kaikani".
Após sucessivas tentativas de invasão por parte de potências estrangeiras, além do fato de que França e Brasil reclamavam o domínio das terras do Cabo do Norte, os dois países, de comum acordo, resolveram neutralizar a região em 1841, para que o litígio fosse arbitrado pelo tribunal internacional suíço, que em 1º de dezembro de 1900 deu ganho de causa ao Brasil, convencido pela brilhante defesa do advogado e diplomata José Maria da Silva Paranhos Filho, o Barão do Rio Branco. O primeiro habitante deste lado da fronteira de que se tem notícias, chamava-se Émile, um martiniquense que se instalou aqui nos idos de 1908 e morreu em 1928. É por isso que alguns antigos da Guiana Francesa ainda chamam o município de Martinica.

hoje é o dia... será que o Brasil vai dar uma surra nos nossos irmãos do lado de lá do atlântico? atenção você que vem ao Oiapoque: não deixe de ir visitar a base militar de Clevelândia do Norte. É limpo e urbanizado, tem uma réplica da Basílica de nazaré em miniatura às margens do rio Oiapoque e de lá se v~çe ao longe as corrdeiras de gran Roche e a vila de prainha. Vale a pena. Bom domingo a todos!

Feira internacional de Oiapoque

A FIO - Feira internacional de Oiapoque é um evento que acontecerá de 12 a 14 de agosto na vizinha St-Georges de l'Oyapock. Um projeto arrojado pilotado pela Associação de Socio-profissionais do Leste Guianense-SPEG e tem como parceiro principal o Parque Natural Regional da Guiana Francesa- PNRG. Sem dúvida um grande evento. Para saber mais, visitem o site do projeto: www.foire-oyapock.com
Sem dúvida nenhuma, um grande espaço e um grande momento para vender e descobrir as oprtunidades na região transfronteiriça.